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sábado, 25 de agosto de 2012

Seja...

Seja Fonte...
Fonte de água pura e cristalina.
Seja água abundante para quem tem sede de amor,
de carinho, de força, de apoio, de diretriz.

Seja Porto...
Porto de chegada de almas cansadas,
seja porto para aqueles que andam perdidos
pelo mundo, 
e que precisam de um lugar tranquilo para descansar
o fardo que carregam.

Seja Ponte...
Ponte que liga a vida terrena à eternidade do céu.
Seja a passagem, e não o atalho,
seja o caminho livre e não o pedágio.

Seja Estrada...
Estrada longa, gostosa de passear,
estrada iluminada de dia pelo sol e de noite pelo luar.
Seja estrada que guia.

Seja Estrela...
Seja a estrela que mais brilha no firmamento.
Para ser estrela, ilumine os que te cercam,
distribua luz gratuitamente.
Seja estrela guia, estrela da sorte.

Seja Chuva...
Chuva que molha os corações secos, vazios de amor,
de esperança, de paz.
Seja chuva que inunda os campos áridos,
que molham os jardins,
que dá vida a toda a vegetação.

Seja Árvore...
Árvore que dá frutos para quem tem fome,
que dá sombra e refresca o árduo calor
dos caminhantes que seguem pela vida.

Ser Fonte,
ser Porto,
ser Ponte ou Estrada,
ser Estrela,
ser Chuva ou ser Árvore...

É SERVIR A DEUS!

( autor desconhecido ).

sábado, 18 de agosto de 2012

Nem tudo é fácil



É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste. 
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia. 
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua. 
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo. 
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar. 
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo. 
Se você errou, peça desculpas... 
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado? 
Se alguém errou com você, perdoa-o... 
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender? 
Se você sente algo, diga... 
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar 
alguém que queira escutar? 
Se alguém reclama de você, ouça... 
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz? 
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível 
Precisamos acreditar, ter fé e lutar 
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos, 
realidade!!!

Cecília Meireles

domingo, 12 de agosto de 2012

Tenho aprendido com o tempo...




Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequência das coisas mais simples. Que o que amacia a vida, acende o riso, convida a alma pra brincar, são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero do cotidiano. Como o toque bom do sol quando pousa na pele. A solidão que é encontro. O café da manhã com pão quentinho e sonho compartilhado. A lua quando o olhar é grande. A doçura contente de um cafuné sem pressa. O trabalho que nos erotiza. Os instantes em que repousamos os olhos em olhos amados. O poema que parece que fomos nós que escrevemos. A força da areia molhada sob os pés descalços. O sono relaxado que põe tudo pra dormir. A presença da intimidade legítima. A música que nos faz subir de oitava. A delicadeza desenhada de improviso. O banho bom que reinventa o corpo. O cheiro de terra. O cheiro de chuva. O cheiro do tempero do feijão da infância. O cheiro de quem se gosta. O acorde daquela risada que acorda tudo na gente. Essas coisas. Outras coisas. Todas, simples assim.

Tenho aprendido com o tempo que a mediocridade é um pântano habitado por medos famintos, ávidos por devorar o brilho dos olhos e a singularidade da alma. Que grande parte daquilo em que juramos acreditar pode ser somente crença alheia que a gente não passou a limpo. Que pode haver algum conforto no acordo tácito da hipocrisia, mas ele não faz a vida cantar. Que se não tivermos um olhar atento e generoso para os nossos sentimentos, podemos passar uma jornada inteira sem entrar em contato com o que realmente nos importa. Que aquilo que, de fato, nos importa, pode não importar a mais ninguém e isso não tem importância alguma. Que enquanto não nos conhecermos pelo menos um pouquinho, rabiscaremos cadernos e cadernos sem escrever coisa alguma que tenha significado para nós.

Tenho aprendido com o tempo que quando julgamos falamos mais de nós do que do outro. Que a maledicência acontece quando o coração está com mau hálito. Que o respeito é virtude das almas elegantes. Que a empatia nasce do contato íntimo com as nuances da nossa própria humanidade. Que entre o que o outro diz e o que ouvimos existem pontes ou abismos, construídos ou cavados pela história que é dele e pela história que é nossa. Que o egoísmo fala quando o medo abafa a voz do amor. Que a carência se revela quando a autoestima está machucada. Que a culpa é um veneno corrosivo que geralmente as pessoas não gostam de ingerir sozinhas. Que a sala de aula é a experiência particular e intransferível de cada um.

Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas também a sabedoria de não se transformar a vida numa sala de espera. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma.

Tenho aprendido que se olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio de amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

Ana Jácomo


domingo, 5 de agosto de 2012

Sorteio de Aniversário do Denguinho da Nina


Amigos...
O Denguinho da Nina  dia 13 de agosto completa 1 ano de vida...E para comemorar essa data quero convidar  a todos,  para participar do sorteio. Queria enviar uma lembrancinha daqui do Japão para cada um de vocês...mas isso não seria possível , então resolvi fazer uma brincadeira ( sorteio), para interagir com todos vocês.
Para participar do sorteio basta ser amiguinho( seguidor) do blogger Denguinho da Nina .
E deixar um comentário no  post Sorteio de Aniversário.   
     As inscrições serão do dia 01 até as 23:59 do dia 10 de agosto e o Sorteio será dia 13 de agosto durante a comemoração de aniversário..    
  O sorteio será realizado via randon. ( será feita uma tabela com o número em ordem crescente com os nomes dos participantes.Será validado somente  1 comentário de cada blogger.




Como o Denguinho da Nina está sorteando um maneki neko e dois kokeshi resolvi trazer o seu significado... 


Maneki Neko (招き猫, literalmente conhecido como gato que acena), também conhecido como Gato da Sorte, Gato do Dinheiro ou da Boa Sorte é uma escultura asiática comum, na maior parte das vezes feita em cerâmica, que se crê trazer boa sorte ao seu dono. A escultura mostra um gato (tradicionalmente um Bobtail Japonês) a acenar com uma pata levantada. Pode encontrar-se o Maneki Neko tanto com a pata direita como com a esquerda levantada (e por vezes ambas). O significado da pata direita ou esquerda difere de acordo com os tempos e os locais. A crença mais comum é que a pata esquerda levantada atrai clientes, enquanto a pata direita atrai riqueza e boa sorte.


Kokeshi (em japonês 小芥子 ou こけし) são bonecas tradicionais japonesa, originárias do norte do país, nas áreas das estâncias termais, na região de Tohoku. São feitas em madeira, com pintura em laca, altamente resistente. Possuem uma grande cabeça, pintadas para delinear o rosto, num corpo simples, pintados com desenhos florais, com ausência de braços e pernas. A boneca Kokeshi, é o mais popular objeto decorativo do artesanato japonês. É usual no Japão, quando se quer desejar sorte a alguém, presentear com a boneca Kokeshi.
 Hoje em dia, existem dois tipos de Kokeshi: O tradicional: seguem padrões particulares e são originárias de uma determinada região sendo, o tipo mais comum o Naruko, feito em Miyagi. Tanto que, a rua principal da fonte termal de Naruko é conhecida como Rua da Kokeshi. A criativa: conquistam cada vez mais pessoas em todo o mundo, com seu aspecto ricamente colorido, design belíssimo e fabricação. 
( Esse kokeshi não é o tradicional,pois não é de madeira...)
 São simples lembrancinhas ofertados com todo meu carinho...
Boa Sorte a todos!
Beijos!
San...
Nyan nyan
Nina...
 Fonte: http://pt.wikipedia.org/
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